5 formas de monetizar seu marketplace

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O mundo dos marketplaces, ou das vitrines virtuais, está extremamente presente no dia a dia do consumidor. De acordo com uma pesquisa da Mastercard, divulgada em outubro do ano passado, o número de empresas que migraram para o on-line no ano de início da pandemia foi 208% maior do que no ano anterior.

Com os diversos benefícios estratégicos proporcionados pelos marketplaces, é possível vermos gigantes tomando o mercado e tornando o ambiente ainda mais competitivo. Com isso, para aqueles que desejam ocupar espaço nesse nicho, é necessário planejar as melhores formas de monetizar o seu próprio negócio.

É interessante ressaltar que, além das maneiras apresentadas aqui, ainda há a possibilidade de adoção de um modelo híbrido, que combina dois ou mais modelos de monetização. O melhor vai depender do produto e dos resultados desejados pelos vendedores e plataformas. Conheça, a seguir, 5 formas de monetizar seu marketplace:

Comissão

Neste primeiro modo, a plataforma de marketplace recebe uma porcentagem das transações realizadas em compras. Os modelos que mais se adequam a esse tipo de monetização são os de serviços e de aluguel (como Uber e Airbnb), que recebem uma taxa de cada compra feita pela plataforma. 

Logística

Sabemos que a logística é parte fundamental da experiência do consumidor. Oferecer o serviço logístico da empresa para os vendedores de sua plataforma é uma forma de oferecer um atendimento de qualidade e de monetizar o seu marketplace por meio desse setor.

Receita financeira

Neste modelo, o intuito é oferecer uma solução para que o parceiro do marketplace consiga investir ainda mais em seu próprio negócio. Por meio do oferecimento de crédito disponibilizado pela plataforma, é possível proporcionar uma melhora nos negócios dos vendedores e garantir o pagamento das parcelas durante o repasse das comissões.

Mídia patrocinada

Por meio do modelo de mídia patrocinada, a plataforma vai ter acesso à visualização dos usuários. Anúncios antes de vídeos e séries e nas redes sociais, em que produtos são veiculados para públicos pré-definidos, já analisando gênero, idade, localização e mais, servem para todos os modelos de marketplace e dão uma visibilidade maior para a plataforma.

Assinatura 

Por fim, ainda há o modelo de assinatura. Nesse modo, os usuários são incentivados a pagar por versões mais completas de aplicativos e ter mais ferramentas de determinado serviço. Como exemplo, o modelo de negócio de muitos streamings, que oferecem suas versões “premium”.

*Raphael é CEO da LTM, empresa integrante da holding Vertem.

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