Gustavo Ferreira comenta sobre a declaração do CEO da Stellantis: “Brasil não precisa de carro elétrico, mas de etanol”

O especialista no mercado automotivo falou das principais diferenças dos veículos a etanol e os elétricos

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Na última quarta-feira (22), o CEO da Stellantis, Carlos Tavares declarou durante a sua fala sobre o primeiro ano da companhia que “o Brasil não precisa de carro elétrico, mas de etanol”. A declaração repercutiu no mundo automotivo, pois os veículos elétricos são vistos com uma das principais tendências do mercado.

Para o especialista em mercado automotivo e empresário Gustavo Ferreira os veículos a etanol oferecer algumas vantagens que ainda não são encontradas nos carros elétricos. Ele comenta que um dos principais fatores é o tempo de carregamento dos veículos chamados também de EV (Electric Vehcle).

“Um carro convencional pode ser abastecido em 5 minutos ou menos, enquanto um carro elétrico pode levar pelo menos 1 hora para ter a bateria carregada – dependendo do tipo e potência do carregador”.

De acordo com ele, os veículos elétricos são mais resistentes do que os movidos a álcool.” Uma das vantagens dos carros elétricos é que, de certa forma, eles são mais resistentes que os a etanol. Primeiramente, vale destacar que o motor dos carros elétricos é muitíssimo mais simples que os tradicionais, a combustão interna. Eles têm apenas uma peça móvel: um rotor, que gira dentro de um estator. Daí a durabilidade ser consideravelmente maior”, explicou Gustavo.

Contudo, ele ressaltou sobre os valores mais altos necessários para fazer algumas manutenções que podem chegar a um valor bastante alto. “As despesas com as manutenções dependem muito de cada problema. No carro elétrico, a bateria tem um custo muito elevado que pode variar entre R$ 70 mil a R$ 120 mil reais”, completou o empresário

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